Paris fashion week - review

Fiz uma seleção das melhores coleções que estiveram na semana de moda em Paris. Algumas grifes me descepcionaram como a MiuMiu e a Givanchy por exemplo, que não entraram na minha seleção porque não curti as coleções. Mas vocês podem conferir todos os desfiles clicando aqui.
Bom, começando com Paul & Joe  que foi inspirada nos 70s. Uma colção cheia de cores vibrantes e silhuetas desleixadas, cercada por uma moda relaxada e muito glamour! 
Essa coleção foi uma das minhas preferidas, não só pelas cores, mas também pela mistura da leveza com peças mais girly. adorei.





Alexander McQueen - O que dizer? A marca continua seguindo os passos de Mcqueen e com muito bom gosto como de custume, comandada por Sarah Burton - braço direito de McQueen, o desfile surpreendeu aqueles que esperavam o fim da marca. Com um toque romântico, mas sem peder a atmosfera teatral de McQueen, claro, rechado de peças extravagantes com mil texturas, cortes modernos, penas e muitos detalhes, o desfile da marca sempre será um marco no mundo da moda.







Vivienne Westwood e sua excentricidade serão sempre meus prediletos. Peças ousadas com cortes inusitados, cores, volumes corseletes e outras iluminaram ainda mais as passarelas de Paris. E o que mais chamou atenção foi uma espécie de burca cobrindo o rosto, além do blush amarelo e de uma pincelada de tinta branca no rosto e no cabelo das modelos.








Loewe - Eu amei essa coleção: Glamour, bolinhas, estampas, tudo está lindo! Sem falar nesses sapatinhos cutes. A incorporação de couro, arcos, estampas inspiradas no mundo natural, a primavera - uma infinidade de cores de rosa chocante a pardos para uma riqueza de colorido foram o ponto alto do desfile.








Valentino - Foi um dos desfiles mais romancos e leves de Paris misturados com glamour. Com uma elegância frágil e moderna, vestidinhos delicados com muitos babados, transparências e textura de renda dominaram o desfile e reafirmaram o tom ultrafeminino de Valentino. Peças curtas com ares de baby doll e anos 70 também se destacaram.





Christian Dior - 60s e muito SOL! O Navy, óculos de gatinho, franjas foram o ponto alto da coleção.  Os tons vibrantes aparecem também na maquiagem, que conta com sombras flúor nos olhos e boca vermelha, complementando o visual “boneca” com franjas e fios ondulados.







Gaultier - Embalado pelo som da cantora Beth Ditto, o desfile de Gaultier mostrou o glamour de divas do rock. Maquiagem pesada, cabelos curtos, botas, hot pants, jaquetas, 80s, no velho estilo runnaways! Influência ou tendência? Tudo aquilo que amo! Até aqui não consigo definir qual meu desfile favorito, estão todos demais.
O estilo andrógino trouxe um sentimento de decadência e drama para a pista. Algumas peças tinham impressas estampas em 3D, trazendo um sentido futurista para a passarela.






Balmain - A primavera de 2011 Balmain abriu com Daria Werbowy vestindo um conjunto de três peças de preto, zíperes e alfinetes de segurança. O tema punk da coleção se tornou mais evidente conforme o desfile foi avançando: meias rasgadas, tachinhas, lantejoulas, jaquetas, jeans, hot pants seguindo a tendência hã? não disse! AMEI, uma mistura única de anarquia e glamour.









Kenzo - Inspirado na Sardenha, sua terra natal apresentou no PFW longos vestidos estampados, cheios de movimento lembrando túnicas, casacos e sandálias de tiras grossas, misturou elementos da ilha do mediterrâneo com japoneses.  O momento mais marcante do desfile foi quando, no fim, Marras homenageou a história de Kenzo Takada. Em gesto simbólico, Marras selecionou peças do arquivo de Kenzo e as reinterpretou, criando camadas que formaram fantasias extravagantes em uma estética que lembra bonecas.





John - Como sempre, John Galliano fez um show de drama e teatralidade nas passarelas. A mais recente coleção do designer britânico foi inspirada por Maria Lani, uma musa do início da década de 20 que, sobre o pretexto de ser atriz, enganou dezenas de pintores, fazendo com que eles pintassem um retrato dela. Modelos desfilaram com molduras de quadros e peças com estampas ousadas, cores vibrantes e silhuetas volumosas.







Sonia Rykiel - A estilista traz leveza para a semana de moda de Paris. Apresentou uma série animada de listras e cores em tons pastéis. Além das malhas, tecidos leves e transparentes mostraram as curvas femininas, com cinturas marcadas por faixas e laços de tecido. Nos pés, sandálias plataformas e também rasteirinhas.










Chanel - Três fontes de mármore foram dispostas na passarela e uma orquestra filarmônica embalou o evento com músicas de Bjork, Oasis, The Verve e Florence and the Machine. O jardim francês reproduzido no cenário foi inspirado no filme “Last Year at Marienbad” (1961), que teve o figurino assinado por Coco Chanel. Karl surpreendeu também ao colocar na passarela a modelo Inès de La Fressange, que foi garota-propaganda da grife durante os anos 1980. A modelo plus size Crystal Renn, Baptiste Giabiconi e Brad Koenig – que entrou na passarela com seu filhinho desfilando um look idêntico ao seu – integraram o casting, que contou ainda com a brasileira Isabeli Fontana. Para a primavera-verão, Karl fez uma releitura de vários ícones da história da grife, como os conjuntos de casaquinhos + saia de tweed, que ganharam nova roupagem. Os florais típicos das coleções de verão e muito tule, pena, peças metálicas e plataformas nos pés deram o tom do desfile.







Elie Sab - Vestidos elegantes com revestimentos personalizados. Trabalhando com uma paleta de cores de tons pastéis, o romance é aparente nas silhuetas com tecidos arejados.





Louis Vitton - Influenciado por uma atmosfera cafona e exagerada que remete a um ensaio da intelectual Susan Sontag sobre o “camp”, Marc Jacobs fez da passarela da Louis Vuitton um show com direito a estátuas de tigres. Mas o estilista conseguiu transformar o brega em cool. Nessa onda surgiram peças, como túnicas e vestidos retos que eram puro brilho. Destaque para o decote V profundo e para estampa LV em tecidos transparentes. Surgiram também estampas florais e até de pele de zebra, girafa e tigre. A maquiagem - olhos dourados e boca com cintilante - deu ainda mais clima ao desfile.






Yves Saint Laurent, o estilista Stefano Pilati mostrou vestidos inspirados na dança flamenca, em paleta de cores que vai do preto e do branco até o laranja vibrante e diferentes tons de azul. Peças com movimento, cortes assimétricos, fendas, texturas metálicas e até peles deram o tom do desfile.







Akris - A Primavera de 2011 da coleção Akris não decepciona com sua elegancia, cortes assimétricos e alfaiataria acentuada. A coleção passou de tranquilidade mínima para uma explosão de cores com estampas florais e peças verde e laranja vibrante.









Chloé - apostou em uma coleção minimalista para a primavera-verão. Com perceptível inspiração na figura da bailarina, a coleção traz uma silhueta clássica com ar moderno. Peças de cima justas – e até um top de couro – com golas altas dividiram espaço com saias longas e cheias de movimento. Com materiais simples e de inspiração grega, as peças vieram em tons suaves de marrom, branco, preto e nude – com um vermelho discreto entre eles.







Costume National - Cores vibrantes, silhuetas simples e decotes em queda. Varição de vestidos e saias foram força dominante na passarela, assim como tops e calças sob medida.








SeeYaRockers!
@Babyalicious

Fostos/Créditos: fashiongonerogue.com e gnt.globo.com

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